Sólidas
memórias,
ejetando felpas flamejantes
nos impedem esquecer.
N’alma que chora
lágrimas de fagulhas
escaldam o corpo
em um vazio
morto e frio.
Na tristeza a
dor
enxerga sua
beleza
a natureza de
seu ser.
Implora!
Sai da sombra
agora,
pois sob o sol
renasce a chama
da criança que busca
na sina
uma razão para sorrir.
Esperança não tarda
fazendo do vento
rebelde menino
sopro que assim dobra
o sino:
na ida um som se perde em desespero
na desdobra, o conselho
em uníssono:
sempre é
possível acreditar em um novo amor,
seja para
esconder qual dor for...
Dionísio
da Silva 25/10/2012
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